Evidentemente, não ignoramos que, ao compreender e explicar essa doutrina sobre a nossa união com o Redentor Divino e, de modo especial, a habitação do Espírito Santo nas almas, há véus que a envolvem como uma névoa devido à fraqueza do Espírito Santo. nossa mente. Mas também sabemos que a partir da investigação direta e assídua deste assunto, do conflito das várias opiniões, da concordância das várias teorias, desde que na investigação somos dirigidos pelo amor da verdade e devido respeito à Igreja, luzes preciosas emergem e explodem, pois por meio do qual um lucro real é feito em estudos sagrados desse tipo. Nós, portanto, não culpamos aqueles que empreendem diferentes maneiras e métodos para lidar e ilustrar com todo esforço o elevado mistério de nossa união com Cristo. Mas todos têm por certo e indiscutível, se não querem se afastar da doutrina genuína e do ensino correto da Igreja, a seguinte regra: ou seja, rejeitar, nesta união mística, todas as maneiras pelas quais os fiéis, por qualquer razão, superam tanto a ordem. de criaturas e erroneamente invadem o campo divino, que até mesmo um único atributo do Deus eterno pode ser predicado deles como seus próprios. E além disso, com firmeza e com toda certeza, eles acreditam que nessas coisas tudo é comum à Santíssima Trindade, já que tudo diz respeito a Deus como a causa suprema e eficiente. eles ultrapassam a ordem das criaturas, tanto e erroneamente invadem o campo divino, que até mesmo um único atributo do Deus eterno pode ser predicado deles como seu próprio. E além disso, com firmeza e com toda certeza, eles acreditam que nessas coisas tudo é comum à Santíssima Trindade, já que tudo diz respeito a Deus como a causa suprema e eficiente. eles ultrapassam a ordem das criaturas, tanto e erroneamente invadem o campo divino, que até mesmo um único atributo do Deus eterno pode ser predicado deles como seu próprio. E além disso, com firmeza e com toda certeza, eles acreditam que nessas coisas tudo é comum à Santíssima Trindade, já que tudo diz respeito a Deus como a causa suprema e eficiente.
Eles também devem ter em mente que neste assunto estamos lidando com um mistério oculto que, neste exílio terrestre, nunca pode ser vislumbrado livre de qualquer véu, nem jamais pode ser expresso em linguagem humana. Diz-se que as Pessoas Divinas habitam, na medida em que, presentes de formas inescrutáveis em seres dotados de intelecto, se relacionam com elas através do conhecimento e do amor (ver S. Thom. I q. 43 a. 3) de uma maneira completamente íntima e singular que transcende toda a natureza criada. Para tentar entender um pouco este caminho, é necessário lembrar o método assim recomendado pelo Concílio Vaticano (Sess. III Const. De fid. Cath.. cap 4) em coisas desse tipo, para as quais os mesmos mistérios são comparados uns com os outros e com seu fim supremo, esforçando-se para extrair daquela luz que pelo menos nos faz vislumbrar os arcanos divinos. Portanto, apropriadamente, o mais sábio Leitor XIII de feliz memória, falando de nossa união com Cristo e do paracleto divino que nos habita, volta seus olhos para aquela beatitude com a qual um dia a união mística obterá seu cumprimento no céu; e ele diz: "Esta maravilhosa união, chamada por seu próprio nome interno, difere daquela com a qual Deus abraça e torna o celestial abençoado, somente para nosso estado [de vaters na terra]". Naquela visão celestial,
Quanto até aqui expusemos da íntima união do Corpo Místico de Jesus Cristo com a sua Cabeça, pareceria imperfeito para nós, se aqui não acrescentássemos pelo menos algumas palavras sobre a Santíssima Eucaristia, com a qual tal união nessa vida mortal atinge o mais alto grau.
Texto extraído da Encíclica MYSTICI CORPORIS CHRISTI.
"Deus vos abençoe!!!"
Fundador Gleydson do Blog Verbo Pai