João Paulo II dizia que a família é santuário da vida, mas está sendo
ameaçada, pois estão criando famílias falsas, alternativas como moeda
falsa, e quando você cria uma moeda falsa é crime, porque ela desvaloriza
a moeda verdadeira.
“Nos nossos dias, infelizmente, vários programas sustentados
por meios muito poderosos parecem apostados na desagregação da família.
(…) A família está sob a mira de ataque em muitas nações. Uma ideologia
anti-família tem sido promovida por organizações e indivíduos que,
muitas vezes, não obedecem princípios democráticos". (Beato Papa João Paulo II)
A primeira ameaça a família, segundo Beato Papa João Paulo II, é o divórcio. Hoje
quase que no mundo inteiro o divórcio está aprovado como lei. Deus
disse: “não se separe o que Deus uniu”. E o homem diz: “sim, nós criamos
uma lei que divide”. Então o homem se rebela, vai contra a Deus.
Outro ponto que o Papa fala é do “sexo seguro”. "O chamado 'sexo seguro', propagandeado pela civilização técnica, na realidade é, sob o perfil das exigências globais da pessoa, 'radicalmente não seguro', e mais, gravemente perigoso", disse João Paulo II.
Outro ponto que o Papa fala é do “sexo seguro”. "O chamado 'sexo seguro', propagandeado pela civilização técnica, na realidade é, sob o perfil das exigências globais da pessoa, 'radicalmente não seguro', e mais, gravemente perigoso", disse João Paulo II.
O casamento é uma missão sagrada e uma parte dessa missão é educar os filhos para Deus. Hoje nós estamos vendo um mundo cruel, um mundo que faz tudo
exatamente contra a vontade de Deus. Deus diz: “não matar” e eles
propagam o aborto, a eutanásia e o adultério.
“O filho é o dom mais excelente do casamento” (CIC). João Paulo II dizia: “Não tenham medo da vida”.
Os casais católicos estão com medo da vida, alguns por comodismo porque
filho gasta, dá trabalho... é claro que dá trabalho, é uma pérola. Não
tenham medo da vida, a coisa mais importante na vida é a vida. Amem a vida.
"A família tem a sua origem naquele mesmo amor com que o Criador abraça
o mundo criado, como se afirma já «ao princípio», no livro do Génesis (1,
1). Uma suprema confirmação disso mesmo, no-la oferece Jesus no Evangelho:
«Deus amou de tal modo o mundo que lhe deu o seu Filho unigénito» (Jo
3, 16). O Filho unigénito, consubstancial ao Pai, «Deus de Deus,
Luz da Luz», entrou na história dos homens através da família: «Pela
sua encarnação, Ele, o Filho de Deus, uniu-Se de certo modo a cada homem.
Trabalhou com mãos humanas, (...) amou com um coração humano. Nascido da
Virgem Maria, tornou-Se verdadeiramente um de nós, semelhante a nós em
tudo, excepto no pecado». Se é certo que Cristo «revela plenamente
o homem a si mesmo», fá-lo a começar da família onde Ele escolheu nascer
e crescer. Sabe-se que o Redentor passou grande parte da sua vida no recanto
escondido de Nazaré, «submisso» (Lc 2, 51) como «filho do homem»
a Maria, sua Mãe, e a José, o carpinteiro. Esta sua «obediência» filial
não é já a primeira manifestação daquela obediência ao Pai «até à morte»
(Fil 2, 8), por meio da qual redimiu o mundo?" (Carta do Papa João Paulo II às Famílias, 1994)
"Deus vos abençoe!!!"
Fundador Gleydson do Blog Verbo Pai
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