Ao refletir sobre sagrada Eucaristia é constatado que Ela edifica a Igreja e faz um estreito do humano ao divino levando-nos a viver o céu na terra. E contemplamos toda a plenitude dos tempos se resume no simples ato de participar da Santa Missa é de modo singular que do altar fluir todo o alimento necessário para a vida.
Quando salientamos o amor "na Eucaristia comunica-se o amor do Senhor por nós: um amor tão grandioso que nos nutre com Ele mesmo; um Amor gratuito, sempre à disposição de cada pessoa faminta e necessitada de regenerar as próprias forças. Viver a experiência da fé significa deixar-se alimentar pelo Senhor e construir a própria existência não sobre os bens materiais, mas sobre a realidade que não perece; os dons de Deus, a sua Palavra e o seu Corpo." (Solenidade de Corpus Christi - Papa Francisco, 2014)
Quando "seguiremos Jesus realmente presente na Eucaristia. A Hóstia é o nosso maná, mediante o qual o Senhor se nos oferece a Si mesmo. Dirijamos-nos a Ele com confiança: Jesus, defendei-nos das tentações do alimento mundano que nos torna escravos, do alimento envenenado; purificai a nossa memória, a fim de que não permaneça prisioneira na seletividade egoísta e mundana, mas seja memória viva da vossa presença ao longo da história do vosso povo, memória que se faz «memorial» do vosso gesto de amor redentor."(Solenidade de Corpus Christi - Papa Francisco, 2014)
A Eucaristia, presença salvífica de Jesus na comunidade dos fiéis e seu alimento espiritual, é o que de mais precioso pode ter a Igreja no seu caminho ao longo da história. Assim se explica a cuidadosa atenção que ela sempre reservou ao mistério eucarístico, uma atenção que sobressai com autoridade no magistério dos Concílios e dos Sumos Pontífices. Como não admirar as exposições doutrinais dos decretos sobre a Santíssima Eucaristia e sobre o Santo Sacrifício da Missa promulgados pelo Concílio de Trento? Aquelas páginas guiaram a teologia e a catequese nos séculos sucessivos, permanecendo ainda como ponto de referência dogmático para a incessante renovação e crescimento do povo de Deus na sua fé e amor à Eucaristia. (Encíclica Ecclesia de Eucharistia - Papa João Paulo II, 2003)
O Banquete eucarístico é verdadeiramente banquete « sagrado », onde, na simplicidade dos sinais, se esconde o abismo da santidade de Deus: O Sacrum convivium, in quo Christus sumitur! - « Ó Sagrado Banquete, em que se recebe Cristo! » O pão que é repartido nos nossos altares, oferecido à nossa condição de viandantes pelas estradas do mundo, é « panis angelorum », pão dos anjos, do qual só é possível abeirar-se com a humildade do centurião do Evangelho: « Senhor, eu não sou digno que entres debaixo do meu teto » (Mt 8, 8; Lc 6, 6). (Encíclica Ecclesia de Eucharistia - Papa João Paulo II, 2003)
Quando olhamos e toda estes caminhos que nos leva Eucarístia se verifica que tudo se remete para o grande e inestimável banquete celeste o Corpus Christi.
Deus abençoe você!!!
Fundador Gleydson do Blog Verbo Pai